segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

RITUAL DA VIRADA


Minha sobrinha, me falou
do seu Ritual da Virada:
pular 7 ondinhas,
escrever uma cartinha e jogar no mar.

Fizemos acréscimos neste ritual:
Coloquei um anel na taça de espumante
durante o brinde de ano novo
para simbolizar a aliança familiar de união.


Levamos a beira-mar velas que colocamos na areia
a para iluminar os caminhos no novo tempo e 
dancei para simbolizar alegria.



Tomei um banho de mar para lavar o corpo e a alma
das impurezas do tempo que passou

Qual teu ritual de virada de ano?

domingo, 23 de dezembro de 2012

BEIRA MAR


Na estadia em Capao da Canoa
acordei cedo, peguei duas maçãs
e sai para caminhar á beira-mar

nascer do Sol é o nome que se dá 
ao momento em que o Sol aparece no horizonte
na direcção  leste. Este acontecimento verifica-se 
todos os dias em todas as regiões compreendidas 
entre os dois  círculos ploares.

Na mitologia grega, a deusa do amanhecer é Eos
e sua contraparte romana é Aurora.

Tens visto o sol nascer?






quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

LENDAS E TRADIÇÕES DE NATAL. SANTANDER CULTURAL


LENDAS E TRADIÇÕES DE NATAL
Por meio de uma imersão no clima lúdico do período,
 o Santander Cultural oferece para a cidade 
a exposição Lendas e Tradições de Natal
A mostra, que tem pesquisa da antropóloga Maria Lucia Montes, 
passeia pelos quatro cantos do globo para explicar a simbologia e 
ilustrar os costumes do Natal pelo mundo. 
Alegorias dispostas em seis ambientes representam, 
de forma didática e com a ajuda de suportes textuais, 
regiões da Europa, da Ásia e da América, 
com as características de suas crenças, práticas e festejos.

FELIZ NATAL

Irajá Heckmann








EMBARQUE TRANSBORDO








OS CAMINHOS POR ONDE ANDEI ME LEVARAM ATÉ VOCÊ




terça-feira, 18 de dezembro de 2012

SEREI EU MESMA?


“Serei eu Mesma?” exposiçãode
Arlete Santarosa no Porão do Paço Municipal
partiu da observação da artista a respeito 
do que ocorre na imagem de um rosto 
com o passar do tempo e das reflexões 
que podem ocorrer na xilogravura em relação 
à sua pureza técnica e em relação às outras áreas ou 
outros meios artísticos. 

A exposição coloca em questão a passagem do tempo 
como fator intrigante, desde que o ser humano 
se viu pela primeira vez no espelho. 

Numa época em que se supervaloriza a
aparência das pessoas ao mesmo tempo, 
as imagens lembram que 
não há nada que não mude de alguma maneira. 
Embora o tempo possa ser tempo passado, presente e futuro. 
A exposição evidencia sua proposta, 
que nada é para sempre e 
remete à precariedade da existência humana