está na Galeria Iberê Camargo da Usina do Gasômetro.
Julio Castro coloca em movimento um jogo de repetição,
diferença e multiplicação em escala,
que vai ao limite do esforço físico.
Uma relação com o corpo que atinge o observador
através do movimento inscrito na obra,
cuja sensação de que as formas “circulam” e “saltam”
para o espaço tridimensional como que
confirma a aspiração da pintura de recriar o espaço real.
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