Muito utilizado no bairro Bronx, em Nova Iorque nos anos sessenta,
e na movimentação estudantil francesa, em 1968,
o grafite incorporou-se definitivamente ao modus vivendi contemporâneo.
Impossível andar-se hoje pelas ruas das médias e grandes cidades
sem o contato com essa forma de expressão, que muitas pessoas
ainda confundem com pichação.
A pichação tem por objetivo agredir o patrimônio público, utilizando-se
da grafia para isso. O grafite, por outro lado, prescinde deste expediente, preferindo formas e cores inusitadas, interferindo no espaço público com criatividade.
Quer gostemos ou não, o grafite veio para ficar, oferecendo à realidade
Ninguém passa indiferente pelas obras de arte, autênticas instalações cuja
intenção é colorir as “zonas mortas” das cidades, entregues ao abandono,
servindo, inclusive, de lixões a céu aberto.
O grafite encontrou uma forma muito criativa e colorida
de expressar-se na Rua Dilamar Machado, no bairro
Cidade Baixa em Porto Alegre
Você tem observado os grafites da cidade?
Aquele abraço
Irajá Heckmann
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