“Serei eu Mesma?” exposiçãode
Arlete Santarosa no Porão do Paço Municipal
partiu da observação da artista a respeito
do que ocorre na imagem de um rosto
com o passar do tempo e das reflexões
que podem ocorrer na xilogravura em relação
à sua pureza técnica e em relação às outras áreas ou
outros meios artísticos.
A exposição coloca em questão a passagem do tempo
como fator intrigante, desde que o ser humano
se viu pela primeira vez no espelho.
Numa época em que se supervaloriza a
aparência das pessoas ao mesmo tempo,
as imagens lembram que
não há nada que não mude de alguma maneira.
Embora o tempo possa ser tempo passado, presente e futuro.
A exposição evidencia sua proposta,
que nada é para sempre e
remete à precariedade da existência humana
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